A “rosca frita”, como nasceu, chama atenção por suas cores e sabores diferentes
As rosquinhas são muito famosas nos Estados Unidos e é um dos doces preferidos dos americanos. Elas aparecem em muitos filmes e desenhos, como os Simpsons – o Homer é quase um embaixador das rosquinhas pelo mundo. No Brasil, essa sobremesa divertida está cada vez mais popular.
O donut, como é chamado nos EUA, caiu no gosto popular e é bastante desejado entre as crianças, talvez por ser colorido e com um aspecto diferente.
No Brasil, os mais populares são os recheados e com cobertura. As coberturas mais vistas são as de chocolate e morango. Para os americanos, a preferência é pelo tradicional, sem recheio.
Ele é uma espécie de bolo, com massa característica, em forma de rosca. A massa açucarada pode ser congelada. E é assim que a Costa Lavos garante o sabor de suas rosquinhas. Ela já vem frita e pode receber qualquer tipo de cobertura e recheio, seguindo a criatividade do confeiteiro e o perfil dos clientes.
A origem
A origem das rosquinhas é desconhecida. Ninguém ainda chegou a um consenso de onde elas vieram, mas algumas histórias as ligam diretamente aos Estados Unidos.
Já apresentamos as possibilidades de origem dos donuts aqui anteriormente. O termo é derivado da palavra “doughnut”, que significa rosca frita, e foi usado pela primeira vez pelo historiador Washington Irving, no livro História de Nova York, em 1809.
Não se sabe a real história de origem, mas existe uma teoria de que as rosquinhas foram levadas para a América do Norte pelos holandeses. Há também, por outro lado, a história de Hanson Gregory, um americano que, em 1847, aos 16 anos, fez uma receita semelhante a de um sonho. Por não ter gostado do formato ainda cru, optou por fazer um buraco no meio. Foi assim que se chegou na forma de hoje em dia.